O que fazer para equilibrar a gestão de sua empresa, sem perder competitividade?


 

#TRIPÉDAGESTÃO – Produto

 

#Produto – quando pensamos na comercialização de um produto, temos que ter claro os parâmetros que estabeleceremos sobre o mesmo, pois dentro desta radiografia que deve ser baseada em estudo de mercado e de segmentação, partirá o conceitos e respeitabilidade que sua empresa terá em seu meio de atuação. Parto do princípio onde devemos ter um produto com estas características: Bonito com referências de estudo de tendências da moda e de tecnologia quando aplicável, ele deve ser bem-acabado, onde o ato da utilização do mesmo traga prazer e conforto e para isso nem preciso dizer que o mesmo deve ter uma modelagem que dentro de sua grade de tamanho se ajuste ao corpo, ao biótipo corporal de forma adequada e por último deve ter qualidade, a roupa dentro do conceito da moda industrial não é algo descartável, em tão todo cuidado é pouco na obstinação de chegar ao cenário o mais justo possível neste quesito.

 

#TRIPÉDAGESTÃO – Preço

#Preço – a escolha do preço correto ao serviço ou produto, passa por diminuir ao máximo os custos diretos e as despesas fixas. Neste caso o empresário deve prestar atenção a dois aspectos: #mercadológico e o #financeiro e com isso conseguir praticar um preço justo, estratégico e sustentável para o seu negócio. No aspecto mercadológico o foco será a concorrência e como você que se posicionar perante a mesma, por isso a prática de “Shopping de Preços”, que nada mais é buscar ao menos três empresas concorrentes com perfil de produtos e serviços similares para fazer a rotina de acompanhamento dos preços e assim saber onde você está posicionado, com isso você fazer ajuste mais rápidos e evitar a perda de fatia de mercado. No aspecto financeiro naturalmente o objetivo é cobrir todos os custos envolvido, as despesas variáveis e o restante fica para o lucro. A palavra final que deixo naturalmente é a do #equilíbrio, e atenção com as distorções de preços que muitas empresas aplicam, o cliente mesmo em época de crise consegue separar o joio do trigo, ele ainda assim consegue valorizar algumas diferenças que existe entre o preço e o produto, #serviço, tal como atendimento, qualidade do produto, aparência, parcerias e apoios em ações de “VM”, entre outras coisas.

 

#TRIPÉDAGESTÃO – Entrega

 #Entrega – existe uma diferença distinta em o que se quer #faturar (vender), e o que se pode entregar (produzir), dentro de um espaço de tempo pré-estabelecido. Nos tempos atuais todas as #empresas que trabalham no modelo de vendas sob pedido, quer dizer eu vendo primeiro e depois entrego, deveriam ter mais cuidado com suas estimativas de entrega. Infelizmente grande parte das empresas não se preocupam em entender qual é a sua capacidade produtiva, e acabam subestimando a capacidade da paciência dos seus respectivos clientes. Portanto em um momento de crise, onde os clientes optam por estoques mínimos e pela pronta entrega, não tenho dúvidas em afirmar que o principal motivo do baixo índice de compra um dos fatures é exatamente a deficiência sistêmica das empresas de moda que não honram os compromissos de entrega previstos dentro da política de vendas da coleção e dos pedidos colocados. O lojista se programa no mix, na grade, na quantidade e também no prazo de entrega apresentando pela respectiva empresa. Quando chega o dia previsto, o produto não chega, quando o mesmo recebe vem com quebra, que muitas vezes inviabiliza sua comercialização. Por tanto eu bato na entrega, não são só os lojistas que muitas vezes não conseguem gerir suas demandas de varejo, o pior é quando o fabricante é ineficiente e amador em sua relação com sua gestão e com seus parceiros comerciais (clientes).


@robinson1970

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